20/06/2013
Saímos de Vilhena com sol, mas estávamos tão assustados com a tempestade do dia anterior que saímos com as capas de chuva.
Acho que não existe a possibilidade de passarmos por um trecho mais quente e mais estragado que esse. Em alguns pontos entre Cacoal e Presidente Médici, o asfalto não existe mais. São muitos caminhões, a viagem não rende.
Depois de muito calor, muitos buracos, muitos caminhões, chegamos a Porto Velho e paramos num hotel logo na entrada da cidade.
Fizemos a rotina de toda chegada e pedimos um taxi para darmos uma volta na cidade e irmos a um restaurante... Ah! se arrependimento matasse... O que Vilhena tem de gracinha, Porto Velho tem de feia, suja e confusa. O trânsito é uma loucura, muitas ruas ainda sem pavimentação e tem um viaduto no meio da cidade que as obras foram iniciadas e nunca foram finalizadas.
A taxista, Chiquita, nos levou para conhecer o porto do Cai n'Água, local de onde saem as gaiolas (embarcações típicas da região) para Manaus. São muitas embarcações de carga, passageiros e carros. Alguma coisa me lembrou a rampa do Mercado Modelo de Salvador-BA.
Desistimos de conhecer o resto da cidade e tentamos encontrar um restaurante que estivesse aberto, muitos estavam fechado devido às manifestações na cidade. Jantamos no restaurante Pereas. Não sei se foi a fome, mas a comida até que estava boa.
Ao voltarmos para o hotel, o taxi teve que dar uma volta enorme para não passar pelas manifestações, que ainda continuam.
Amanhã nós seguimos para Rio Branco.
Deve ter sido muita fome mesmo!!kkkkk Adriana Dib
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