Saímos de Buenos Aires às 8:50 min com a temperatura de 5°, mas dessa vez eu estava bem agasalhada. Na saída do hotel teve um petit comité dos baianos que também estavam hospedados lá.
Buenos Aires e muito bem sinalizada e fácil de andar, pegamos as estradas que estavam indicadas no mapa sem muitos problemas. Erramos na hora de trocar da RN6 para a RN12 e acabamos entrando em Zárate. Mas nada acontece por acaso... Pedimos informação a um senhor e ele nos explicou que tínhamos errado na 'rotunda' (acho esse nome lindo). Como informação adicional, ele disse para ficarmos atentos ao limite de velocidade, porque a polícia daquela região gostava muito de "inventar" multas, principalmente na RN14.
Seguimos viagem e assim que entramos na RN14 nos pararam, pediram a documentação da moto e de Ricardo e perguntaram para onde estávamos indo. Tudo certo, nos desejaram boa viagem. Quando passamos na Policia de Entre Rios, nas imediações de Gualeguaychú, mandaram parar outra vez Só que dessa vez tinha que conversar com eles dentro do trailer. Lá dentro eles perguntaram por que Ricardo tinha parado antes da blitz. Ricardo explicou que tinha confundido o caminho. Aí o policial disse que ia multar Ricardo porque ele andou a 95 km/h numa área em que a velocidade máxima permitida era 60 km/h. Sabe Deus como, Ricardo falou que estava atento à velocidade e não tinha ultrapassado nenhum limite. O policial (safado) disse que a multa era de 500 pesos ou então 200 reais. Ricardo, já sabendo da fama dessa polícia, disse que não viajava com dinheiro. O policial então disse que se ele não pagasse a multa ali, pagaria na fronteira, e pagaria 120 pesos a mais. Então, disse que pagaria na fronteira. Seguimos viagem.
Depois falam das nossas estradas, boa parte da RN 14 está sendo reformada, parece mais é que está sendo construída. A viagem atrasou demais, trechos enormes reformando. Foi muito cansativo, chegamos a Uruguaiana já anoitecendo. Passamos na aduana argentina, fizemos todo o trâmite de saída do país e ninguém falou nada de multa. Portanto, não é folclore quando falam dessa polícia argentina, aconteceu com a gente.
Atravessamos a Ponte Internacional Getúlio Vargas-Agustin Pedro Justo é VIVA O BRASIL!É bom voltar para casa e ouvir o português (e olha que foram poucos dias fora).
Ficamos no Hotel Glória, um hotel bem aconchegante, fomos muito bem recebidos. Jantamos no restaurante do hotel, tomamos um vinho para relaxar.
Amanhã seguimos para Foz do Iguaçu.
Buenos Aires e muito bem sinalizada e fácil de andar, pegamos as estradas que estavam indicadas no mapa sem muitos problemas. Erramos na hora de trocar da RN6 para a RN12 e acabamos entrando em Zárate. Mas nada acontece por acaso... Pedimos informação a um senhor e ele nos explicou que tínhamos errado na 'rotunda' (acho esse nome lindo). Como informação adicional, ele disse para ficarmos atentos ao limite de velocidade, porque a polícia daquela região gostava muito de "inventar" multas, principalmente na RN14.
Seguimos viagem e assim que entramos na RN14 nos pararam, pediram a documentação da moto e de Ricardo e perguntaram para onde estávamos indo. Tudo certo, nos desejaram boa viagem. Quando passamos na Policia de Entre Rios, nas imediações de Gualeguaychú, mandaram parar outra vez Só que dessa vez tinha que conversar com eles dentro do trailer. Lá dentro eles perguntaram por que Ricardo tinha parado antes da blitz. Ricardo explicou que tinha confundido o caminho. Aí o policial disse que ia multar Ricardo porque ele andou a 95 km/h numa área em que a velocidade máxima permitida era 60 km/h. Sabe Deus como, Ricardo falou que estava atento à velocidade e não tinha ultrapassado nenhum limite. O policial (safado) disse que a multa era de 500 pesos ou então 200 reais. Ricardo, já sabendo da fama dessa polícia, disse que não viajava com dinheiro. O policial então disse que se ele não pagasse a multa ali, pagaria na fronteira, e pagaria 120 pesos a mais. Então, disse que pagaria na fronteira. Seguimos viagem.
Depois falam das nossas estradas, boa parte da RN 14 está sendo reformada, parece mais é que está sendo construída. A viagem atrasou demais, trechos enormes reformando. Foi muito cansativo, chegamos a Uruguaiana já anoitecendo. Passamos na aduana argentina, fizemos todo o trâmite de saída do país e ninguém falou nada de multa. Portanto, não é folclore quando falam dessa polícia argentina, aconteceu com a gente.
Atravessamos a Ponte Internacional Getúlio Vargas-Agustin Pedro Justo é VIVA O BRASIL!É bom voltar para casa e ouvir o português (e olha que foram poucos dias fora).
Ficamos no Hotel Glória, um hotel bem aconchegante, fomos muito bem recebidos. Jantamos no restaurante do hotel, tomamos um vinho para relaxar.
Amanhã seguimos para Foz do Iguaçu.
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