EM CASA OUTRA VEZ

17/11/2013

Acordamos e descemos para tomar café da manhã, dessa vez sem qualquer problema. Subimos, Ricardo saiu para abastecer a moto e eu fiquei arrumando as coisas. Como combinado ontem, o pessoal chegou em nosso hotel às 10:30h. Saímos de Aracaju às 10:40h. Muito movimento na saída, optamos por não pegar a Rodovia Sarney, saímos por dentro. 

Por conta do engarrafamento, viemos no mesmo ritmo do carro até mais ou menos a Caueira. De lá as motos seguiram viagem sozinhas. Abastecemos no Posto Magno,que estava bem concorrido. Novamente, quando passamos por Indiaroba, vimos um grupo de garotos à beira da estrada gritando: "aceréla, aceréla!" Não tinha como não "acerelar" para eles. 

Paramos para abastecer outra vez em Itacimirim. Na Av. Paralela nos despedimos de Guga, que ficou em outro posto de combustível, e seguimos até em casa.

Chegamos em casa e estavam todos bem. Graças a Deus foi uma viagem tranquila. 

DIA PARA CURTIR

16/11/2013

Acordamos e tivemos uma desagradável surpresa no café da manhã. Acho que o hotel não tinha estrutura para a quantidade de pessoas... Resultado, praticamente não tinha café da manhã. Pegamos a moto e fomos tomar café em outro lugar. Melhor esquecer esse episódio.

Fomos no Moto Fest consertar a ferragem da mala e levar um capacete de Ricardo para reformar. Enquanto o pessoal não chegava, ficamos conversando com alguns motociclistas e organizadores do evento. Apesar de o evento lotar a cidade de Aracaju, a rede hoteleira daqui não dá qualquer apoio. Pior ainda, eles superfaturam o preço dos hotéis. A prefeitura da Cidade também não apóia, não dá para entender. Acredito que se o evento deixar de acontecer não vai ser bom para a cidade. 

Do Moto Fest nós fomos para a Paraty, praia, e lá encontramos Ritinha e Álvaro. Foi muito legal, rimos muito e falamos muita besteira. Saímos da Paraty e passamos no  Cariri para encontrar com Ritinha e Álvaro, que já estavam lá. Ficamos um pouco  e depois viemos para o hotel.

Ritinha e eu

À noite não teve desencontro, saímos todos para jantar no La Vecchia. Tentei comer um gnhoc, mas deveria ter ficado no chá com Guga. 

Helinho, Guga, Marta, Ritinha, Álvaro, Ricardo e eu.

Voltamos para o hotel.

  

ARACAJU

15/11/2013

Acordei cedo, ainda assim, quando acordei, Ricardo já tinha ido buscar minha sogra, levado Sky pra passear e feito mais uma porção de coisas. Ansiedade normal de dia de viagem. Bê acordou cedo também e acompanhou a nossa saída, Rafa ficou dormindo mais um pouco.

Bê registrando nossa saída

Tivemos um probleminha com a colocação de uma das malas laterais, a ferragem estava desalinhada e, para espanto geral, Ricardo não testou isso. Algumas pancadas na ferragem e a mala entrou. Estava marcado para sairmos às 6:30h, mas só saímos às 7:30h. Fomos direto para a casa de Helinho, que vai de carro com Marta, namorada de Guga. 

Chegamos na casa de Hélio e Guga ainda não tinha chegado. Esperamos um pouco, eles chegaram e nós saímos.

Estrada cheia, muito engarrafamento... isso faz parte do sair tarde. Pegamos a Estrada do Coco, a Linha Verde e fizemos a primeira parada em Massarandupió. Posto cheio, como sempre nessa época. Para nossa surpresa, boa surpresa por sinal, encontramos com Décio, um amigo motociclista que este ano não pode ir ao encontro, mas fez questão de participar indo até o ponto de encontro. Ficamos felizes em vê-lo tão bem. 

Décio e Ricardo.

Seguimos viagem e fizemos uma pequena parada no Posto Magno, em Indiaroba. 

Depois, encontramos com Hélio e Marta no Bar da Joelma  e seguimos direto para a Passarela do Caranguejo. Paramos na Amanda e ficamos um pouco por lá. Encontramos com Álvaro e Ritinha, que também estão aqui em Aracaju. 

Saímos da Amanda e fomos almoçar no Miguel, que continua o mesmo. Depois cada um foi para seu hotel. Chegamos no hotel e descansamos um pouco. À noite, desencontro total, não conseguimos falar com ninguém.  Eu e Ricardo fomos no Moto Fest, o evento estava cheio, mas sem muitas novidades. Rodamos um pouco na feira, comprei a luva que eu queria, ouvimos um pouco de música e fomos embora. 

No final da noite, comemos o velho e bom sanduíche em frente ao Moto Fest e voltamos para o hotel. #muito cansada.  

ARACAJU, POR QUE NÃO?

Essa foi a pergunta que me fiz esta semana. Depois de inúmeras viagens de moto para Aracaju, mais precisamente para o Aracaju Motofest, maior encontro de motos do norte/nordeste, me dei conta de que nunca escrevi no blog sobre essas viagens. A resposta que encontrei foi que a gente às vezes acaba não dando tanto valor às coisas que estão por perto, e Aracaju está aqui do lado.

Dessa vez os meninos ficam em casa sob a supervisão da Vovó Nivalda e dos Dindos, Dindas, tios, tias, primas, primos e bons amigos. 

Com o Aracaju Moto Fest acontecendo, precisamos reservar hotel com uma boa antecedência. A cidade costuma ficar lotada e encontrar hotel é quase como garimpar. Dessa vez reservamos um Apart. 

Amanhã de manhã encontramos com Guga, nosso parceirão de viagem, e pegamos a estrada. São trezentos e poucos quilômetros até lá. Hoje não existem mais as duas balsas que costumávamos atravessar para chegar em Aracaju sem pegar a Br101. As balsas atrasavam um pouco a viagem, às vezes atrasavam muito, mas davam um charme todo especial...

Malas prontas, dessa vez sem a ajuda de Eduardo e Mônica, vou dormir. Tomorrow is another day.